quinta-feira, 23 de abril de 2009

Moradores de bairro de São Paulo procuram 'serial killer' de gatos

Donos de animais querem descobrir quem é o assassino em série que, em um ano, matou 35 gatos no bairro do Campo Belo, na Zona Sul de São Paulo. Apenas neste mês, seis bichanos morreram com evidências de envenenamento e outros dois estão desaparecidos, desde a última sexta-feira. O caso foi registrado no 27 DP e será encaminhado ao Ministério Público pelo Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) da região.

A ação do "serial killer" deixou donos de gatos da região apavorados. Para evitar novas mortes, a solução encontrada por eles é manter os gatos trancados dentro de casa e bem longe dos venenos. Os proprietários dos animais acreditam que o assassino coloque "chumbinho" (produto clandestino usado como raticida) em alimentos para atraí-los.

Em um ano, a artista plástica e protetora de animais Martha Cristina Campos de Araújo, de 52 anos, teve 12 gatos envenenados. Apenas na última semana, foram cinco e outros dois estão desaparecidos. Todos encontrados com sinais de sangue na boca e esticados.

- É uma expressão de agonia. Eu já levanto de manhã e antes de deixar os gatos saírem para dar uma volta, eu vejo se não tem nenhum morto no quintal. Os gatos sentem muito quando veem um amigo morto. É muito triste - lamenta.

É uma expressão de agonia. Eu já levanto de manhã e antes de deixar os gatos saírem para dar uma volta, eu vejo se não tem nenhum morto no quintal
Em maio do ano passado, Martha fez o primeiro boletim de ocorrência relatando a morte de cinco gatos, e o desaparecimento de outros quatros.

- Infelizmente, nem todos os donos fazem o mesmo - diz ela, que contabiliza a morte dos gatos da vizinhança e da rua.

Quem também chorou a morte de um bichinho de estimação foi a corretora de seguros Analice Steiner Fruht, de 56 anos, que tem oito gatos em casa.

- Quando um deles some, eu já fico desesperada. Uma pessoa que faz isso para um bicho indefeso é pior que qualquer animal - critica.

Maltratar, ferir ou mutilar animais domésticos é crime contra a fauna. A pena varia de 3 meses a 1 ano de detenção. Se houver morte, a punição aumenta de 1/6 a 1/3 da pena.

Autópsia ajuda na investigação

Para ajudar na investigação nas mortes em série de gatos no Campo Belo, Martha Araújo pagou para que fosse feita a autópsia em um dos seus gatos.

- Infelizmente, não posso fazer em todos. Mas isso é para provar que eles estão sendo envenenados - esclareceu ela.

O resultado está previsto para sair no sábado, dia 25.

Para proteger os outros animais, Martha passou a viver em casa trancada com 16 gatos. Janelas, portas e portão ganharam telas de proteção para evitar que os gatos saiam às ruas. Dez são de estimação e os outros seis foram retirados da rua e estão sendo cuidados para ser entregues para adoção.

Na cidade de São Paulo, animais só podem ser doados após serem castrados. E cada morador pode ter no máximo dez bichos de estimação em casa.

Fonte: O Globo

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Relaxar: É o que os gatos melhor sabem fazer!

Nesta semana de feriadões, aproveite para relaxar!

terça-feira, 21 de abril de 2009

Australiana mantém clínica de morcegos na própria casa

Trish Wemberley trata animais com feridas, infecções ou fraturas. clínica abriga 500 animais.



Uma australiana que trabalha há 20 anos voluntariamente resgatando morcegos está cuidando de 500 filhotes na sua própria casa.

Trish Wimberley possui uma clínica de morcegos, como ela mesma chama, nos fundos da sua casa, na cidade costeira de Gold Coast, no Estado australiano de Queensland.

Lá ela cuida de cerca 200 morcegos entre setembro e fevereiro, época em que as fêmeas dão à luz.

"Mas neste ano, devido à quantidade de tempestades que tivemos, estou com 500", disse ela à BBC Brasil.

Contato humano

Geralmente os animais resgatados por Trish possuem feridas visíveis, pneumonia, infecção nos rins ou membros fraturados. O grupo no qual Trish trabalha, Wildcare Australia, é avisado por telefone cada vez que algum encontra um morcego agindo estranhamente.

"Não aconselhamos ninguém a pegá-los e trazer para cá. Apenas quem é vacinado contra raiva pode trabalhar resgatando morcegos na Austrália", disse ela.

"Eles são sempre minha prioridade", diz Trish, que está 24 horas por dia e sete dias por semana com o celular ligado para qualquer emergência.

Na clínica na sua casa, os filhotes encontrados desamparados ou machucados geralmente ficam por 12 meses. Os recém-nascidos ficam algumas semanas em incubadoras. Lá eles são alimentados como bebês humanos com mamadeiras.

Na primeira semana, eles bebem leite a cada três horas. Depois disso, a cada quatro horas, até chegarem ao sétimo mês de vida, quando eles começam a se alimentar com o pólen das flores e frutas, explicou a especialista.

Ao completarem um ano, os animais são estimulados a se tornarem independentes. Nesse período, o contato humano é diminuído ao máximo. Os morcegos só veem os tratadores na hora de serem alimentados.

Desta forma, segundo Trish, eles logo começam a se comportar como selvagens até serem liberados para voltarem a o seu habitat natural. O processo demora de uma a oito semanas, até eles pararem de voltar para receber comida, explicou ela.

A paciente mais antiga, no entanto, é uma fêmea de 15 anos de idade que não pode mais voar.

"Estamos com ela há 14 anos", disse Trish. Ela é muito interativa com os tratadores, como um cãozinho.

Isso não é algo raro em um morcego, segundo a especialista. Ela diz que os morcegos podem ser domesticados e retribuírem o afeto que recebem.

"Diferente de outros animais, eles imediatamente sabem se você os está ajudando ou se é um predador. São criaturas muito inteligentes. Quem não gosta de morcegos não sabe o suficiente sobre eles."

Trish esteve recentemente no Brasil para estudar os morcegos que vivem na Amazônia.

Fonte: G1

Obina na banheira: Uma história engraçada e ilustrativa


Colaboração da leitora Andrea Marques, do Rio de Janeiro

Calma, pessoal! Não se trata do famoso jogador do Flamengo nem da posição futebolística. Afinal, este é um blog sobre gatos e animais em geral! Na verdade, a banheira foi onde um dos meus gatos, o Obina, foi parar na última 2ª feira.
Em todo condomínio que se preza, dia de limpar a caixa d’água é dia de faltar água. Como sou bastante precavida, enchi a banheira até em cima para as eventualidades. Comecei a estudar quando de repente, ouvi um barulho SPLASH seguido de outros que não consegui identificar naquele momento. Logo após vejo Obina passar desenfreado pelo corredor. Qual a minha surpresa ao constatar que ele estava completamente molhado e em cima do meu sofá com cara de quem tinha aprontado muito! Corri para pegar uma toalha e secá-lo, coisa que não pareceu agradar muito, já que o gato tentava escapar a todo custo. Foi quando olhei para o corredor... Além de uma poça em meu sofá, havia uma longa trilha de água pelo corredor. Fui seguindo a trilha que continuava em meu quarto e terminava no banheiro da suíte. Mas o show molhado, não acabou aí. O banheiro inteiro estava ensopado, as paredes, a pia, as toalhas, meus cremes... Na banheira boiavam meu xampu, condicionador, sabonete líquido para o rosto, dentre outras coisas que caíram lá dentro quando o Obina resolveu dar um mergulho para se refrescar e perceber que gatos normalmente não gostam de água. Bem, o jeito foi rir e limpar tudo, claro sob a supervisão curiosa do causador daquilo tudo.


Mas essa história não é só engraçada, mas é também ilustrativa. Muitos amantes e donos de gatos diriam: “ah! Isso já aconteceu com o meu gato, etc.! Mas o que não mencionei é o fato de que o Obina é um gato “tripé”, ou seja, não tem uma das patinhas, o que não o impede de absolutamente nada! Ele sobe na mesa, no sofá, na cama, como qualquer dos meus outros gatos ditos “normais”. Além disso, é extremamente carinhoso, brincalhão, inteligente e independente. Porém, o Obina não é o único gato (d)eficiente que nós temos aqui em casa. Temos o Nemo, que também é um gatinho tripé e a Daphne, que é uma gatinha semi-cega, que estava encalhada na veterinária para adoção porque era “feia” devido aos problemas nos olhos. Ambos carinhosos, independentes e com personalidade! Nossa experiência com esses gatos (d)eficientes tem sido muito boa no sentido de perceber como as dificuldades são superadas e como as “deficiências” não fazem a menor diferença. Somos totalmente a favor da INCLUSÃO, não só a humana, mas também a INCLUSÃO ANIMAL!

Assista agora ao um vídeo do Obina!

domingo, 19 de abril de 2009

Vídeo: O coelho que não tem a mínima noção do perigo

sábado, 18 de abril de 2009

Vídeo: Como as formigas se comunicam (fantástico)

Em inglês!

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Vídeo: Cachorrinhos dançando salsa

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Foto: Cativeiro... Pense que poderia ser pior se você estivesse fora!!

Tintim e Lelê: "sialindinhos" para adoção no RJ (veja a foto e se apaixone)



Esses dois sialindinhos (siameses mestiços lindinhos) são irmãos e estão com 45 dias de vida. Foram encontrados na rua, sozinhos, e tinham um miadinho baixinho e lamentoso. A pessoa que os achou colocou-os na caixa de gás do prédio! Ela não teve a generosidade de levá-los para casa, dar-lhes um cantinho qualquer, temporariamente, até que fosse encontrado um lar pra eles. E ainda ameaçou de levá-los para a SUIPA, caso ninguém os recolhesse. O Tintim não tem um dos globos oculares, não sabemos se foi doença, maldade ou se ele nasceu assim. Mas a cavidade ocular está limpíssima, sem secreção nem infecção, e a beleza dele não foi alterada em nada, não é mesmo? Os dois têm olhinhos muito azuis e expressivos. O Tintim e a Lelê fazem a alegria de quem estiver por perto: brincam pra valer, rolam um por cima do outro, saltam acrobaticamente, tentam agarrar com a patinha todo mundo que passa perto deles, e, quando se cansam, dormem um com a cabecinha apoiada no outro. Adoráveis!

Contato para adoção: adoteumgatinhorj@gmail.com

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Médicos dão dicas para convívio de cães com crianças alérgicas

Fator psicológico da presença do cão ajuda a melhorar quadro de alergia.
Filha de Barack Obama é alérgica e ganhou um mascote na Casa Branca.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, cumpriu recentemente a promessa de campanha e deu um cãozinho de presente para suas duas filhas. O animal escolhido vai se chamar Bo e é um cão d'água português, conhecido por soltar poucos pelos. O detalhe da pelagem do cachorro é importante pelo fato de a filha de Obama, Malia, de 10 anos, ser alérgica. A médica alergologista Maria de Fátima Fernandes dá dicas de como o convívio de um cão e uma pessoa alérgica pode ser saudável.

Ao contrário do que se imagina, a presença do cão na vida de uma criança alérgica pode ser positiva e não precisa ser evitada. "O que se recomendava era o afastamento de uma pessoa com alergia do convívio com um cachorro. Hoje, estudos mostram que isso não é mais necessário, pelo contrário, pode estimular o organismo a se defender de outras alergias", disse a médica Maria de Fátia Fernandes, diretora da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (Asbai).

Segundo ela, é preciso que a família tome alguns cuidados básicos com os animais em caso de uma criança ser alérgica a pelos de cachorros. "No caso de crianças terem testes de alergia confirmados, é recomendado que os animais não tenham tanta intimidade com a criança, como ficar no quarto, na cama ou perto das roupas".

De acordo com a diretora da Asbai, os principais sintomas que uma pessoa tem quando é alérgica ao pelo do cão são urticárias de contato, asma e rinite. Ela recomenda que se escolha animais de pelos curtos, que a criança evite beijar e trazer o cão perto das vias respiratórias e que se mantenha os pelos dos animais sempre limpos, evitando o acúmulo de ácaros na pelagem.

Teoria da Higiene

Maria de Fátima disse ao G1 que os cães podem ajudar a reduzir os casos de alergia. "Os trabalhos mais recentes mostram que, se a criança (alérgia ou com potencial de ser alérgica) tive contato com animal doméstico, terá chance de desenvolver menos alergia. Isso se explica pelas bactérias que os cães deixam no ambiente, que não provocam doenças aos humanos, mas estimulam positivamente o sistema imunológico."

Para o médico João Ferreira de Melo Júnior, responsável pelo laboratório de alergia em otorrinolaringologia do Hospital das Clínicas, os cuidados com crianças que já possuem diagnóstico de alergia a pelos de cães deve ser maior. "A Teoria da Higiene, que trata, de forma simplificada, da aproximação de cães a pessoas com alergia, ainda não foi comprovada e não se mostrou eficaz ainda".

Cuidados e efeito psicológico

Se a criança for alérgica ao ácaro, por exemplo, o cuidado será apenas o de se evitar que o pelo do animal armazene os ácaros. "Existe um balanço entre a parte do sistema imunológico que produz alergia e a que produz imunidade. A alergia é uma reação exagerada do organismo", afirmou Maria de Fátima.

As crianças com predisposição a ter alguma alergia, podem diminuir a incidência de doenças alérgicas em contato com animais de estimação, como o cão, ainda quando bebês. "São estudos ainda em andamento, mas que levam para essa conclusão", disse a médica alergologista.

A presença do cachorro na vida de uma criança pode desenvolver uma estabilidade emocional. "Isso é positivo, pois o fator psicológico é um agravante do quadro de alergia. Se a criança estiver desequilibrada psicologicamente poderá ter mais crises alérgicas", afirmou Maria de Fátima.


Melo Júnior concorda que o animal de estimação possa favorecer a criança em termos psicológicos. "Apesar disso, se ela já tiver indicativos de que tem alergia ao pelo do cachorro, o ideal é o afastamento. Se isso não for possível, o animal terá de ser mantido limpo, evitando o contato da criança com o ácaro, por exemplo, e diminuir o convívio com o cachorro".

Fonte: G1

Você já ouviu falar em gato vegetariano?

Pois ele existe e vive no Reino Unido. Dante se recusa a comer carne e até ração para felino. O gato só tem olhos para frutas e vegetais orgânicos.



DanteDante, de 2 anos, é tão insistente em ter suas cinco refeições diárias e naturebas que, se ele está se sentindo com fome, ataca sem cerimônia a cesta de frutas na casa onde vive, em Norwich (Inglaterra).

Os alimentos favoritos de Dante são: melão, banana, brócolis, aspargo, ruibarbo (nem sabia que existia!), cenoura, beringela, batata crua e brotos.

Especialistas disseram que o apetite de Dante é raríssimo.

Becky Page, dona de Dante, disse que tentou tratar o animal como qualquer outro felino, mas não deu certo:

"Tentei alimentá-lo com carne, peixe (incluindo suculentos atuns) e todas as coisas de que os gatos costumam gostar, mas ele torcia o nariz para tudo aquilo".

Os ratos devem fazer a festa na casa de Becky...

Fonte: O Globo

domingo, 12 de abril de 2009

O favoritismo no mundo animal

Coelho de estimação ‘surfa’ e nada em praia do litoral de SP

Kiko, de 3 anos, acompanha sua dona nas temporadas em Itanhaém.
Animal também chama a atenção ao passear no calçadão.



Muito lembrados durante a Páscoa, por serem ‘responsáveis’ pelos tão esperados ovos de chocolate, os coelhos geralmente são esquecidos no restante do ano pela maior parte das pessoas. Na casa da estudante Amanda Dias, de 18 anos, a situação é bastante diferente. Lá, Kiko, um coelho de 3 anos, é o protagonista. Tão importante que participa das férias da família na praia e se arrisca nas ondas sobre pranchas de surfe.

A brincadeira começou em 2005, quando Amanda foi passar o fim de ano com a mãe em Itanhaém, a 106 km de São Paulo. Sem ter com quem deixar o animal de estimação, adquirido naquele ano, elas resolveram levar Kiko junto. “Na primeira vez, eu só o levei para passear no calçadão. Ele já fazia sucesso, todo mundo parava para vê-lo, tiravam foto”, conta a estudante. “Ele anda sozinho, sem coleira, e quando está na frente às vezes fica esperando a gente chegar”.

No ano seguinte, na mesma praia, Amanda resolveu levar o bichinho para a areia. Primeiro, ele ficava debaixo do guarda-sol. Entretanto, quando a estudante levantava para ir para o mar, o coelho corria atrás. “Ele começou a andar comigo na beira do mar, e de brincadeira o coloquei em cima da prancha de um amigo, para tirar uma foto. Nas duas primeiras ondas ele se equilibrou, e na terceira ele caiu e saiu nadando. Eu nem sabia que coelho nadava!”, lembrou a jovem.

Hoje, quando vai para a praia, Kiko já quer ir logo para o mar. Mas isso depende do clima – é preciso estar quente para o animal querer encarar as ondas. “Geralmente eu coloco ele em cima de uma prancha, ele fica se equilibrando, depois cai e sai nadando até o raso. Em outras vezes ele fica só nadando”, conta Amanda.


Em casa, na capital paulista, o coelho também é tratado como da família. Por ser dócil e comportado, ele assiste TV no colo da dona. Na pousada em Itanhaém, é o único animal a ser aceito – e sempre há uma toalha reservada, esperando por ele. Parece uma criança, até mesmo nos cuidados. “Sempre fico por perto na praia, e vou com ele só no mais raso. Também fico de olho para ninguém levá-lo embora”, conta Amanda.

Como costuma frequentar a mesma praia todos os anos, os outros turistas já conhecem Kiko e não se incomodam com a presença na praia. No condomínio que mora em São Paulo, o problema é outro: ele é tão querido que já quiseram até comprá-lo. “Já ofereceram dinheiro, mas eu não vendo, não tem dinheiro que compre”, diz a jovem.

Fonte: G1

Vídeo: O gato que adotou um coelhinho

Em homenagem ao coelhinho da Páscoa...

sábado, 11 de abril de 2009

Bombeiros cuidam de cão achado em cidade atingida por terremoto



Fonte: G1

Consumo de chocolate pode matar cães e gatos

Substância presente no cacau pode causar intoxicação nos pets.
Na Páscoa, donos não devem deixar ovos ao alcance dos bichos.



Quem já foi dono de um bicho de estimação provavelmente ouviu que chocolate pode matar cães e gatos. E é verdade, pode mesmo. Mas ninguém precisa ficar desesperado: mortes causadas pela ingestão de chocolate são raras, pois o animal teria de comer uma quantidade muito grande.

Na época da Páscoa, é preciso tomar cuidado e não deixar os ovos em qualquer lugar. “O perigo maior é quando o animal furta o chocolate de um local que não deveria, come tudo em grande quantidade. Os donos não devem deixar nada em local acessível”, afirma Marcia Mery Kogika, professora associada do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo (USP).

Marcia explicou ao G1 que o grande problema é uma substância chamada teobromina, que está presente no cacau usado na fabricação dos chocolates. A concentração desse elemento muda conforme a variedade do produto.

O branco tem a menor quantidade de teobromina - cerca de 0,1 miligrama por grama de chocolate (0,1mg/grama). Já o chocolate ao leite tem aproximadamente 2 mg/grama. Os mais “perigosos” são aqueles com grande concentração de cacau e também produtos em pó, utilizados geralmente em bolos, que chegam a ter de 15 a 20 mg/grama.

“Segundo a literatura, a dose letal é de 100 a 500 miligramas por quilo. O animal teria de comer muito para morrer, mas quando ocorre a ingestão de uma quantidade razoável de chocolate pode haver uma intoxicação com manifestação clínica discreta, com vômito ou diarréia”, diz Marcia. “Quando há uma intoxicação mais grave, o cão pode apresentar sintomas neurológicos como dificuldade de coordenação motora, excitabilidade e, em casos mais graves,convulsões.”

O professor da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Julio Cesar Cambraia Veado ressalta que alguns cães e gatos também não toleram a lactose, presente no leite usado na fabricação da sobremesa.

Nutrição

Apenas um pouquinho de chocolate não prejudica a saúde do animal, mas doces não são opções saudáveis. Além do risco de intoxicação, o excesso pode causar obesidade, problemas nos dentes e até diabetes.

O professor Julio Cesar Cambraia Veado aconselha os donos que desejam agradar o animal a dar frutas, como um pedaço de maçã ou laranja. O petisco, porém, não deve substituir as refeições.

De acordo com Veado, ração é o alimento ideal para manter cães e gatos bem nutridos, mesmo que muitas vezes não seja tão apetitosa quanto um pedaço de chocolate. Os proprietários também devem prestar atenção na quantidade de comida, para o cão não engordar com o passar do tempo.

“Nem sempre sabemos interpretar o que é bom ou ruim para os animais. É preciso ter em mente que cães e gatos possuem organismo diferente. Um chocolate ou qualquer outro alimento que é agradável ao dono nem sempre é saudável para os bichos”, afirma o professor.

Fonte: G1

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Relaxar... É o que os gatos melhor fazem!

terça-feira, 7 de abril de 2009

Gato Felix é achado vivo após passar cinco semanas soterrado na Alemanha



Um gato chamado Felix foi encontrado vivo debaixo dos escombros de um prédio de seis andares que desabou em Colônia, na Alemanha, há cinco semanas, informou nesta terça-feira (7) o Corpo de Bombeiros da cidade.

O gato, de 12 anos de idade, foi encontrado surpreendentemente em boas condições de saúde, informaram as autoridades. O edifício que abrigava o arquivo histórico de Colônia desmoronou no dia 3 de março.

Os trabalhadores estavam tirando os escombros quando viram as patas do felino. "Os homens levantaram alguns blocos de concreto quando de repente um gatinho apareceu", disse Dietmar Paust, porta-voz do Corpo de Bombeiros.

Duas pessoas morreram no desabamento. O prédio era um dos maiores edifícios de arquivo da Alemanha. Entre os 65 mil documentos, estavam alguns com mais de 1.000 anos. O arquivo também abrigava milhões de fotos que registram a vida em Colônia.

Vídeo: As galinhas que apartam brigas

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Cão cabe em xícara e busca título de menor do mundo

Tom Thumb mede 10 centímetros de comprimento e pesa 85 gramas.
'Ficaria surpreso se ele crescer mais 2,5 ou 5 centímetros', disse dono



Ele é um terço do tamanho de um porquinho da índia --tem cerca de 10 centímetros de comprimento e pesa 85 gramas--, mas o cão chamado Tom Thumb pode ser um bom negócio quando se trata de recordes mundiais, segundo reportagem do jornal inglês "Daily Mail".

De acordo com o periódico, Tom Thumb é um sério concorrente para o título de menor cão do mundo. Ele nasceu há três semanas em uma ninhada da cadela chihuahua chamada Spice.

Os proprietários Susan e Archie Thomson, que moram em West Dunbartonshire (Reino Unido), disseram que ficaram encantados quando Tom Thumb nasceu. Ele é três vezes menor que os demais e cabe dentro de uma xícara.

Experiente na criação de cães chihuahua e de outras raças, Thomson acredita que Tom Thumb provavelmente não vai crescer mais do que isso. "Pelo tamanho de suas patas e cabeça, eu ficaria surpreso se ele crescer mais 2,5 ou 5 centímetros", afirmou ele.

Segundo o jornal "Daily Mail", o menor cão do mundo em comprimento é Heaven Sent Brandy, uma cadela chihuahua, de quatro anos, que vive com sua dona na Flórida, nos EUA, é mede 15,2 centímetros de comprimento.

No entanto, o Guinness considera como menor cão do mundo (tamanho e peso) outra chihuahua chamada Boo Boo, Em 12 de maio de 2007, ela vivia com sua dona, Lana Elswick, em Kentucky, tinha 10,16 centímetros de altura e pesava 675 gramas.

Fonte: G1

domingo, 5 de abril de 2009

Vídeo: "Mascando" cenoura

sábado, 4 de abril de 2009

Vídeo: Gatinho caindo de sono

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Foto: Cachorro customizado

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Vídeo: O gato que adora andar com um saco na cabeça!

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Vídeo: Gato faz massagem em Cachorro

Além do vídeo, a "dublagem" dos bichos é o máximo!

Se a vida lhe dá um pote de água....

Faça uma cama dele!