segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Cães e gatos também doam sangue: estoque nem sempre é farto em SP

Existem 13 tipos de sangue de cachorro e três de gato.
Animal que doa passa por check up e tem saúde monitorada

Cães e gatos vítimas de atropelamento, intoxicação e câncer têm na transfusão de sangue uma esperança para sobreviver em São Paulo. O problema é que esse tipo de doação ainda não se tornou uma prática entre os donos dos animais, o que significa nem sempre ter sangue disponível quando um bicho precisa. A dificuldade também é maior porque os cães têm 13 tipos diferentes de sangue, sendo seis os tipos com mais demanda. Isso significa que, quanto maior a variação, maior é a dificuldade de encontrar um doador compatível. O mesmo, no entanto, não acontece com os gatos porque eles têm apenas três tipos.

Mas o veterinário Mário Moreira, coordenador do banco de sangue do hospital veterinário da Universidade Anhembi Morumbi, na Zona Sul, é otimista e acredita que, quanto mais o dono se preocupa com a saúde de seu mascote, mais ele poderá ajudar a salvar outros animais.

Moreira conta que, há três anos, o número de doadores cadastrados não chegava a 15. Atualmente, ele possui mais de 180 cães e gatos catalogados, ou seja, que já doaram sangue ao menos uma vez e que sempre voltam para abastecer o banco. Quanto mais doadores, maior a variedade de sangue estocado e mais animais podem ser salvos.

Muito do aumento no número de doadores, conta Moreira, é graças aos donos - que estão se informando mais sobre a saúde dos seus cães - e ao avanço tecnológico na área da medicina veterinária. “Antes, quando um animal precisava de sangue, a gente dizia ao dono: ‘Você conhece alguém que tenha um cachorro grande que possa doar?’”, lembra ele, mostrando que o processo era imediato: saía de um bicho e ia para o outro.

Agora, conta o veterinário, a tecnologia permite transformar uma bolsa de sangue em outras três: uma com concentrado de hemácias, outra com concentrado de plaquetas e, por último, a com plasma. O tempo de estocagem e conservação desse material também aumentou e pode variar de 21 dias a um ano.

Doadores



Marina levou Francesco para doar pela primeira vez por iniciativa de uma amiga, que tinha dois cachorros doadores. Hoje, a webdesigner virou ativista da causa e comanda a comunidade no Orkut “Eu sou cachorro, doo sangue”, com quase 900 membros.

Quem também leva seu mascote para doar sangue é a adestradora e consultora em comportamento animal Iracema Gil, dona do golden retriever Billy. Para ela, a atitude é um gesto de solidariedade. “Acredito que doar é dar mais uma chance de vida a um animal. Hoje, o Billy está doando, mas amanhã pode ser ele que esteja precisando”, justifica.

Como doar

Donos de cães e gatos que se sensibilizaram com o gesto das donas de Francesco e de Billy precisam saber que, assim como os humanos, cães e gatos precisam preencher alguns pré-requisitos para poder doar sangue.

Para os cães, a primeira exigência é ter um temperamento dócil, conta o veterinário Moreira. “A gente não doa o animal, ele fica consciente o tempo todo, mas precisa ficar quieto”, diz. O cachorro deve ter entre 1 e 8 anos, estar com 27 kg ou mais, ser vacinado e vermifugado, estar sadio e não estar prenhe.

Os critérios para ser doador são praticamente os mesmos para os gatos, só o peso que muda: o animal deve ter no mínimo 4,5 kg. Os felinos, no entanto, precisam ser sedados, pois dificilmente ficam parados por conta própria.

Tanto o veterinário Moreira como as donas de Francesco e de Billy são enfáticos ao dizer que os animais não sofrem durante a doação de sangue. “O Francesco fica quietinho o tempo todo. Se ele não gostasse ou doesse, ele não ia ficar parado nem deixar as pessoas mexerem nele durante a doação”, afirma Marina.

“Não vou dizer que é divertido porque não deve ser legal ficar parado por muito tempo. Mas sei que, se o Billy não quisesse, ele não deixaria fazer nada com ele”, argumenta Iracena.

Muitos donos podem ainda estar se perguntando se o sangue retirado pode fazer falta ao animal. O coordenador do banco de sangue diz que não. Segundo Moreira, um cão leva 21 dias para repor o sangue retirado e a doação só pode ser repetida a cada dois meses.

“Nós retiramos 20 ml de sangue por quilo do animal. Para encher uma bolsa são necessários entre 400 ml e 450 ml, mas a gente nunca tira tudo o que um cão ou gato pode doar”, afirma.

Por que doar

Monitorar a saúde do pet facilita a vida do dono, mas o gesto de solidariedade tranqüiliza principalmente quem tem algum animal doente. É o caso da veterinária Tatiane Giovani, de 23 anos, dona do cocker spainel Willy, de 8 anos. “Ele tem insuficiência renal crônica e estava em crise”, conta. Em situações como essa, diz Tatiane, Willy precisa da transfusão com urgência para ter melhor qualidade de vida.

Esta foi a segunda vez que o cocker spainel foi submetido a uma transfusão de sangue. A primeira foi logo quando ele teve a doença detectada, em setembro do ano passado. “Na primeira vez, ele tava muito mal, fez a transfusão e melhorou muito”, relembra Tatiane.

Cuidados

Mas não é porque a doação de sangue vem com um check up que dá para sair oferecendo a veia do seu cachorro por aí. A veterinária Simone Otoline, assessora técnica do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo, afirma que é preciso procurar um hospital ou laboratório de confiança.

Simone orienta que, se for levar o animal para doar, é bom conhecer o local e o veterinário responsável pelo local com antecedência. “Um animal não adoece por fazer a doação, a menos que o procedimento seja feito de forma incorreta”.

Fonte: G1

domingo, 22 de fevereiro de 2009

38 animais, 1 tela e 8 diferente usos para ela...

Para rir um pouquinho... :^)

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Britânico tem gata que gosta de tomar banho


A gata Chloe é diferente dos outros felinos e gosta de tomar banho de chuveiro, disse o proprietário Phil Gardner, de 35 anos, que trabalha no hospital de Brighton (Reino Unido), ao jornal inglês "The Telegraph".

Gardner contou que, quando colocou pela primeira vez Chloe debaixo do chuveiro, ficou esperando que o gata tentasse escapar, mas, pelo contrário, ela permaneceu relaxada enquanto a água quente caía sobre sua cabeça.

“Ela adora a sensação de água quente e eu posso ver seus ouvidos aguçados toda vez que eu ligo o chuveiro", afirmou.

Ele contou ainda que precisa manter a porta do banheiro fechada quando vai tomar banho, pois, caso contrário, Chloe salta nele.

Fonte: G1

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Gata e cadela dividem maternidade de quatro gatinhos na Zona Leste de SP

Brigith, a mãe oficial, deu cria no último sábado (31).
Neném, uma cocker spainel, assume o ninho quando a gata está fora.



Os animais de estimação da fotógrafa Vanessa Carvalho se dão tão bem que a cocker spainel Neném, de 7 anos, e a persa Brigith, de 5 anos, passaram a dividir pacificamente a maternidade dos quatro gatinhos que nasceram no último sábado (31) na casa da família, que fica na Zona Leste de São Paulo.

A mãe “oficial” de três machos e uma fêmea é Brigith, mas é só ela sair da caixa onde estão os filhotes para Neném entrar e assumir o posto. A cadela costuma ficar ao lado, à espera de uma oportunidade para cuidar dos filhos adotivos. Tudo na mais perfeita harmonia.

“No dia do parto, a cachorra queria ficar por perto, mas eu não deixei por medo de a gata rejeitar os filhotes”, conta Vanessa, que ainda tem mais três cachorros e um gato em casa. “Mas eles não dão muita bola para os gatinhos não”.

Brigith não se importa com a invasão de seu ninho. Já Neném rosna quando fazem barulho perto da caixinha ou quando ela acredita que os gatinhos correm perigo. “Se a gente bater uma porta, por exemplo, ela começa a latir”, conta Vanessa.

Gravidez psicológica

Essa não é a primeira vez que Neném assume a maternidade de um felino. Vanessa conta que, quando Brigith entrou na família e era ainda uma filhotinha, a cocker spainel passou a cuidar da gatinha, esquentá-la e até dar de mamar. “Ela teve gravidez psicológica e teve até leite”, conta a dona.

A cadela não é castrada e nunca teve uma gestação. Por enquanto, os donos de Neném não sabem se ela já tem leite ou não por conta dos novos membros da família. Brigith ficou prenha após passar a noite fora em uma época de cio.

Fonte: G1

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Do pastor alemão Bolt ao labrador Marley, cães brilham nos cinemas

Fevereiro é mês de Oscar. Neste período, distribuidoras despejam sobre o público seus lançamentos mais cotados, muitas vezes dramas lamuriosos, romances impossíveis ou aventuras épicas.

Na atual temporada, porém, a despeito do sofrimento da mãe Angelina Jolie, em "A Troca", ou do sensível romance por décadas de Brad Pitt e Cate Blanchett, em "O Curioso Caso de Benjamin Button", quem está fazendo as plateias verterem lágrimas é um labrador, que rouba a cena de Jennifer Aniston e Owen Wilson em "Marley & Eu".



"Marley & Eu", protagonizado por Jennifer Aniston e Owen Wilson, conta a história de uma família que se afeiçoa ao cachorro Marley
Desde a sua estreia, em 25 de dezembro, o filme se mantém no "top ten" das bilheterias brasileiras. Até a última quarta-feira, já tinha sido assistido por cerca de 1,3 milhão de pessoas. Em sessões que continuam cheias, é difícil não ouvir nenhuma fungada no quarto final do filme. Marmanjo enxugando lágrimas na saída também se tornou uma imagem comum.

Marley é o mais novo membro de uma linhagem de cães bem-sucedidos em Hollywood, que passa por Rin-Tin-Tin, Lassie, Benji e, mais recentemente, pelo são-bernardo Beethoven.

Como Beethoven, aliás, a graça de Marley está justamente em mostrar um cachorro grandalhão, que estaria mais confortável numa grande fazenda, num ambiente residencial. Todas os clichês estão lá: móveis despedaçados, corridas desabaladas e embaraços públicos.
O que torna "Marley & Eu" especial, no entanto, é que, apesar de cenas cômicas, o filme passa longe da comédia-pastelão de "Beethoven" e se insere mais no gênero drama-família.

Comprado quando ainda era recém-nascido, o labrador batizado em homenagem a Bob Marley acompanha todas as fases do relacionamento de um típico casal: a insegurança do começo do casamento, o crescimento profissional, as brigas, a maternidade. Durante o filme, foram usados 22 cães para interpretar Marley, 11 na fase filhote.

No longa, John Grogan (Owen Wilson) se torna colunista de um jornal na Flórida. Sem ideias para seu primeiro texto, conta uma experiência pessoal com Marley. A coluna vira um sucesso e pontua toda a carreira do jornalista durante os 13 anos seguintes.

O filme é inspirado no livro homônimo de John Grogan, autor de outra obra publicada no Brasil ("Cachorros Encrenqueiros se Divertem Mais").

Aliás, a raça de Marley e Gracie está com tudo no cinema. No drama policial "Gran Torino", Clint Eastwood dirige e interpreta um rabugento veterano de guerra. Sua fiel amiga é Daisy, labrador que escuta seus resmungos entre uma cerveja e outra.

Mas nem só de labradores vivem as telas. Na animação 3D "Bolt - Supercão", quem brilha é um pastor alemão que se acha um super-herói.

Uma chihuahua é a estrela de "Perdidos pra Cachorro". Acostumada com a boa-vida em Beverly Hills, ela acaba se perdendo no México. O filme segue a linha "Olha Quem Está Falando", com os cães falando no lugar dos bebês.

Na comédia "Hotel Bom pra Cachorro", o paulistano irá assistir a um verdadeiro desfile de raças, com direito ao jack russel Friday à frente de poodle, buldogue, collie, pug e cia.

Prepare seus ouvidos.

Bolt - Supercão

Animação digital da Disney em 3D mostra um pastor alemão que estrela uma série de TV como herói e acha que realmente possui superpoderes, sem desconfiar que o mundo à sua volta é falso. Quando ele se perde, começa a aventura.
Em cartaz

Marley & Eu
Com Owen Wilson e Jennifer Aniston
Acompanha a história de um casal desde a lua-de-mel, sempre testemunhada pelo desajeitado labrador Marley.
Em cartaz

Gran Torino
Com Clint Eastwood e Bee Vang
Clint interpreta o carrancudo veterano de guerra Walt. Além de arrumar confusão com os imigrantes asiáticos da vizinhança, ele passa seus dias na varanda, tomando cerveja e reclamando da vida para Daisy, seu labrador.
Estreia em 20/3

Hotel Bom Pra Cachorro
Adolescente e seu irmão caçula são enviados para um orfanato que não aceita animais e procuram um lar para seu jack russel Friday. Após encontrar um hotel abandonado, eles resolvem abrigar todos os cães perdidos da cidade.
Estreia dia 20/2

Perdidos pra cachorro
Como os bebês de "Olha Quem Está Falando?", os cachorros aqui falam e são cheios de personalidade. A estrela do filme é a chihuahua Chloe (voz de Drew Barrymore na versão original). Dondoca de Beverly Hills, ela fica aos cuidados da sobrinha de sua dona e vai parar no México, onde se perde. No Brasil, o filme será exibido apenas em cópias dubladas.
Estreia dia 13/2

Fonte: Folha de São Paulo

Globo Repórter falou sobre a paixão por animais

Apesar de não ser uma telespectadora assídua, achei muito interessante e emocionante o último Globo Repórter, que foi ao ar na sexta-feira, dia 30 de janeiro de 2009.

O tema do programa foi a paixão por animais. O repórter da Globo Hélder Câmara mostrou como o convívio com animais pode ser uma experiência gratificante para nós, seres humanos.

Conforme comprovou o programa, os bichinhos podem sim nos ajudar a enfrentar períodos de adversidade; são extremamente úteis, e, mais do que isso, verdadeiros heróis, quando treinados para salvar vidas e ser os olhos de quem não pode enxergar. Isso tudo sem falar no amor incondicional que eles demonstram pelos que lhes acolhem e lhes dão amor.

Passei a semana buscando uma maneira de inserir os vídeos do programa aqui, mas descobri que, com exceção do vídeo que compõe primeiro bloco do programa, eles são restritos a quem é assinante da Globo.com. De qualquer maneira, quem tiver interesse, pode acessar o site do Globo Repórter e assistir os vídeos lá mesmo.

:: Este foi a única parte do programa que consegui inserir aqui (Cão ajuda estudante a se recuperar de câncer)



Consegui um vídeo que não foi ao ar, mas que foi disponibilizado na web, mostrando os bichinhos de estimação da equipe de profissionais que participou do programa.
Você pode assisti-lo logo abaixo:

Labradora atua como mãe adotiva em reserva selvagem



Uma cadela labradora de nove anos de idade vem garantindo o bem-estar de vários filhotes de animais selvagens há nove anos na África do Sul. Lisha, a labradora, atua como mãe adotiva dos filhotes orfãos ou rejeitados pelas mães biológicas no Cango Wildlife Ranch, um parque em um rancho na região de Oudtshoorn, na África do Sul.

"Ela já cuidou de mais de 80 animais", afirma o proprietário da cadela, Rob Hall, que é diretor do parque. "Os filhotes a tratam como se fosse mãe, tentam mamar nas tetas dela, pulam em cima dela, mordem as orelhas, e ela também cheira, lambe e cuida dos filhotes." Hall conta que, quando chegou ao rancho, a antiga moradora tinha uma labradora que havia cuidado de um filhote de leão rejeitado pela mãe biológica. Ele gostou da idéia e decidiu manter a tradição.

"Os labradores e os retrievers são raças conhecidas por sua docilidade", disse Hall. "Eles normalmente agem como mães adotivas, se preciso."

Espécies ameaçadas
O rancho abriga 47 espécies de animais e répteis, incluindo espécies ameaçadas. Lisha já "adotou" filhotes de leopardo, tigre, um hipopótamo pigmeu, uma espécie de raposa local e até um porco-espinho. "Eu diria que Lisha esteve envolvida com filhotes de outras espécies que precisavam de cuidados desde as oito semanas de vida", diz Hall. "Nossa casa sempre esteve cheia desses filhotes, a gente trazia eles para cá, Lisha se interessava e começava a conviver com eles."

"Alguns dos vizinhos também deixam animais selvagens, que eles encontram feridos, para que nós cuidemos." "Teve uma vez que Lisha cuidou de oito filhotes de leopardo de uma vez", recorda. "Só de leopardos, acho que ela já cuidou de mais de 30." "No momento, ela está cuidando de três filhotes de tigre branco, lindos."

Instinto
Lisha nunca foi ferida por nenhum dos filhotes, mas uma vez que eles passam a comer alimentos sólidos, normalmente são levados para outra instalação, ou são soltos no parque. Quando isso acontece, diz Hall, o contato entre a mãe e os filhores adotivos termina. "O instinto predador dos felinos é muito forte", afirma o diretor do parque.

"Normalmente, trazemos uma caixa com os filhotes rejeitados para casa, ela vem, cheira os filhotes, começa a lambê-los e começa a cuidar deles imediatamente", descreve Hall. "Acho que é parte da personalidade dela." Apesar do forte instinto maternal, Lisha nunca teve uma ninhada própria.

Fonte: Portal Terra

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Você já comprou gato por lebre???


Coitado do gato que teve que se sujeitar a isso... De qualquer maneira, achei esta foto o máximo. : )

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Vídeo do Gato torcedor



Será que ele é Flamengo?

Evidências de "felinidade" (tradução estranha, mas é essa a idéia)

Quem tem gato acha graça, porque compreende que eles são exatamente assim. : )

Clique nas tirinhas para visualizar melhor os textos (em inglês)!!!

:: Tenacidade


:: Adaptabilidade


:: Visão noturna


:: Reflexos rápidos


:: Instinto predatório


As tirinhas foram extraídas do site de Brooke McEldowney. Clique aqui para conferir várias outros quadrinhos do artista.

Os "paseadores de perros"

Uma das coisas legais que também podem ser vistas em Buenos Aires são os "paseadores de perros", que durante o dia, estão por todos os lados no bairros mais nobres.

Como o próprio nome já diz, são pessoas que são pagas pelos donos dos animais para levá-los às ruas para passear e fazer suas necessidades. Aqui no Rio de janeiro já existem pessoas que trabalham neste nicho. A diferença, é que lá em Buenos Aires, cada "paseador" anda com um número muito maior de cachorros que aqui no Rio. Lembro-me que passei por um deles e contei 18 cãezinhos. Haja força no braço pra conseguir conduzir tantos focinhos ao mesmo tempo!

Aí está uma das fotos que consegui tirar. Acho que foi na Recoleta. Detalhe: neste momento, todos os cães pararam porque um deles queria fazer xixi. Gostei do sentimento canino de solidariedade - heheheheheheheeh.