De acordo com a profissional, passear com o cachorro em horários de sol intenso, deixar o bicho no carro enquanto vai resolver alguma coisa ou manter o animal preso em um espaço da casa com pouca circulação de ar são algumas das falhas mais comuns cometidas pelos donos. “Outro erro frequente é a pessoa sair para andar de bicicleta e levar o cachorro na coleira, a pé. Além dos males provocados pelo calor, isso causa lesões articulares no animal”, afirma Alessandra.
Entre os sintomas de um golpe de calor estão respiração ofegante, salivação intensa, olhar confuso, desidratação e até convulsão. Caso o dono encontre seu melhor amigo passando mal, o primeiro passo é refrescá-lo aos poucos, passando água fria na barriga, nas patas e na cabeça. Depois, é correr para o veterinário.
Mas, antes que o problema se manifeste, vale a pena ficar de olho, já que a prevenção envolve medidas simples. Manter o animal em um lugar arejado e com sombra, não colocar a vasilha de água sob o sol e tosar bichos mais peludos funcionam bem. “Em casos extremos, deixar um ventilador ligado pode ajudar”, ensina Alessandra.
Fonte: Site do GNT
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